Cia Dramática

Mulheres Atravessadas Na Garganta no Porto Verão Alegre 2024

Mulheres Atravessadas Na Garganta no Porto Verão Alegre 2024

Foto: Adriana Marchiori

Mulheres Atravessadas Na Garganta no Porto Verão Alegre 2024

Teatro Oficina Olga Reverbel do Multipalco do Theatro São Pedro

Mulheres Atravessadas Na Garganta retorna aos palcos da capital gaúcha para temporada nos dias 02, 03 e 04 de fevereiro, sempre às 19h- no Teatro Oficina Olga Reverbel do Multipalco do Theatro São Pedro.

Ingressos já à venda

O espetáculo

Juçara Gaspar evoca personagens reais e fictícias no solo original de seis cenas, Mulheres Atravessadas na Garganta, em uma performance de manifesto da memória e resistência feminina.

Ana Terra, personagem da trilogia O Tempo e O Vento de Érico Veríssimo e Tianta, a Maga da Birmânia, da peça teatral Cabaré de Maria Elefante de Ivo Bender, ambas parte do imaginário da literatura gaúcha, são figuras que integram o repertório da atriz e pesquisadora sobre feminismo há mais de duas décadas.

A pesquisa para o solo de Juçara Gaspar surgiu ao longo do mestrado no Programa de Pós-Graduação em Teatro da Universidade do Estado de Santa Catarina. O espetáculo é o quarto trabalho da Cia Dramática, fundada por Juçara, Lara Coletti (cenógrafa) e Luciano Alves (músico) e dá seguimento às investigações teóricas e artísticas presentes desde a criação do grupo, trazendo à cena o teatro feminino e a história da mulher no mundo.

O projeto Mulheres Atravessadas na Garganta foi premiado no Edital Emergencial de Auxílio à Cultura de Porto Alegre e apresentado no formato on-line, em outubro de 2020. Em janeiro de 2023 a peça-performance ganhou um formato presencial, com duas apresentações no festival Porto Verão Alegre.

Baixe aqui o artigo que foi publicado pela abrace em 2021.

Foto: Adriana Marchiori

Sinopse

Seis mulheres atravessam o corpo de uma atriz: a dramaturga, a pintora, a
folclorista, a heroína da literatura, a maga da Birmânia, a cantora. As vozes de Sarah Kane, Frida Kahlo, Violeta Parra, Ana Terra, Tianta da Birmânia e Maria Bethânia entrelaçam-se gerando uma dramaturgia de manifesto e resistência feminina. Neste solo de seis cenas curtas apresentadas em sequência, Juçara Gaspar reúne personagens do seu repertório como atriz e pesquisadora sobre feminismo há quase duas décadas.

Ficha técnica


Autora: Juçara Gaspar
Direção: Juçara Gaspar e Guadalupe Casal
Elenco: Juçara Gaspar
Luz: Virginia Anderle Cigolini
Som: Manu Goulart

Compartilhe!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *